Sobre o balanço autocrítico do Coletivo Ruptura | A importância de avançar no debate entre o campo revolucionário
Temos assistido ao aparecimento de organizações que, reivindicando-se revolucionárias, se constroem de forma crítica ao BE e ao PCP e aos seus caminhos reformistas e circunscritos à institucionalidade da democracia burguesa, procurando resistir corretamente ao capitalismo como fim da História, ou à naturalização da barbárie. Falamos, por exemplo, da nossa própria organização, o Em Luta, do Trabalhadores Unidos, do Coletivo Ruptura, ou da Esquerda Revolucionária.







