Internacional

Sudão: sério risco de guerra civil e envolvimento dos países vizinhos

No sábado, dia 15 de abril, explodiu o enfrentamento armado entre o Exército do Sudão e os grupos paramilitares RSF (Forças de Apoio Rápido). Nesse conflito, de um lado, Abdel Fattah al Burhan (ex-aliado do ditador el Bashir que governou por trinta anos) e de outro lado, Mohamed Hamdan Dagalo, o genocida de Darfur (400.000 pessoas assassinadas e 2 milhões de refugiados), também conhecido como Hemedti.

Nacional

O bom patrão… só que não!

Com a morte de Rui Nabeiro, dono da Delta, apareceram diversas declarações públicas de todos os quadrantes da sociedade, da direita à esquerda, a enaltecer este “bom patrão”. Mas, de acordo com o ditado popular suportado por décadas de experiência com o mundo em que vivemos, “Ninguém enriquece a trabalhar”… Em que ficamos?

Nacional

Abusos sexuais na Igreja Católia. A impunidade e o poder de um Estado absoluto dentro do Estado burguês

Nos últimos meses, a opinião pública portuguesa indignou-se perante os quase 5 mil crimes de ‘abusos sexuais sobre crianças e adolescentes’ perpetrados desde 1950 por membros da Igreja Católica – ou a coberto da sua hierarquia –, apontados pela ‘Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais na Igreja Católica Portuguesa’ (relatório “Dar voz ao silêncio”).

A NOSSA CLASSE Internacional

Neste 1º de maio: marchar com a resistência ucraniana contra Putin e com a classe trabalhadora francesa contra Macron

O dia 1º de maio é um dia de luta, que faz parte da memória do movimento operário mundial por causa do assassinato, em 1886, dos operários norte-americanos que lutavam por 8 horas de trabalho. Neste dia vamos às ruas em todos os continentes e mostramos que somos uma só classe em todo o mundo. A LIT-QI (Liga Internacional dos Trabalhadores – Quarta Internacional) se dirige à classe trabalhadora e sua vanguarda para chamar a marchar junto com os trabalhadores ucranianos que pegam em armas contra a barbárie da guerra de Putin. A marchar com os trabalhadores franceses e uruguaios que defendem seu direito à aposentadoria.

Nacional

Contra a crise social da democracia dos ricos, construir a democracia dos trabalhadores!

Quando assinalamos 49 anos do 25 de Abril é preciso falar das conquistas da revolução que estão a ser progressivamente destruídas – como é o caso da saúde ou educação – mas também das contradições estruturais em que nasce imersa a democracia portuguesa e que explicam os problemas que a classe trabalhadora do país enfrenta hoje.