A NOSSA CLASSE Internacional

Neste 1º de maio: marchar com a resistência ucraniana contra Putin e com a classe trabalhadora francesa contra Macron

O dia 1º de maio é um dia de luta, que faz parte da memória do movimento operário mundial por causa do assassinato, em 1886, dos operários norte-americanos que lutavam por 8 horas de trabalho. Neste dia vamos às ruas em todos os continentes e mostramos que somos uma só classe em todo o mundo. A LIT-QI (Liga Internacional dos Trabalhadores – Quarta Internacional) se dirige à classe trabalhadora e sua vanguarda para chamar a marchar junto com os trabalhadores ucranianos que pegam em armas contra a barbárie da guerra de Putin. A marchar com os trabalhadores franceses e uruguaios que defendem seu direito à aposentadoria.

A NOSSA CLASSE Internacional

Mobilização histórica contra a reforma previdenciária na França: o que segue?

Com 1.120.000 manifestantes anunciados/as pelo Ministério do Interior, e mais de 2 milhões de acordo com a CGT, o primeiro dia de mobilização contra a nova reforma previdenciária, convocada pelas 8 centrais sindicais do país, foi muito forte, com manifestações em mais de 250 cidades. O novo projeto da Macron pretende fazer com que a idade legal (mínima) de aposentadoria passe de 62 para 64 anos e antecipar a extensão do período de contribuição para 43 anos (já decidido durante a reforma do governo Hollande), para 2027 ao invés de 2035. Muitos/as ativistas nunca tinham visto tanta gente nas ruas antes. Temos que voltar às mobilizações de 2006 contra o “Contrat Première Embauche”, ou mesmo às de 1995 contra a reforma previdenciária do governo Juppé, para encontrar elementos de comparação, dependendo da cidade. O feedback dos sindicatos anunciava um êxito, mas não nesta escala.

A NOSSA CLASSE Nacional

Governo de António Costa: Mão dura com os trabalhadores e conivência com os ricos e os seus gestores

Os recentes escândalos atrás de escândalos no governo de António Costa mostram bem como o “rigor orçamental” do Governo é apenas para justificar os ataques contra os trabalhadores e os serviços públicos como a saúde e a educação, não havendo “rigor” na forma como trata os ricos e seus gestores. A luta combativa dos professores por justiça e dignidade da sua carreira mostra o caminho que é necessário trilhar para impor uma alternativa contra o governo Costa.

A NOSSA CLASSE SETOR AUTOMÓVEL

Um diálogo com os operários da Autoeuropa

A partir destas páginas do jornal Em Luta pretendemos prosseguir o debate que mantemos há vários anos com os operários e ativistas da AutoEuropa. Convidamos, assim, todos os trabalhadores a debaterem connosco a luta contra o retrocesso das nossas condições de vida, mas também a estratégia para a emancipação da classe trabalhadora perante o patronato e governos burgueses e contra as opressões que aqueles nos impõem anos a fio.

A NOSSA CLASSE SETOR AUTOMÓVEL

Todo apoio à luta dos trabalhadores da Autoeuropa! Aumento real de salários já!

O grupo Volkswagen se aproxima de mais um ano a bater todas as metas, estão previstos mais de 12 mil milhões de euros em lucros líquidos.
Em sentido oposto, várias têm sido as lutas a que os trabalhadores do grupo têm sido obrigados para travar a perda de poder de compra. Foi assim na Seat Martorell, em Barcelona; na fábrica da VW de Puebla, no México; é assim que está a ser na Alemanha. Os lucros sobem e os salários descem em relação ao custo de vida.