
A Ucrânia e o PCP… Poderá a luta contra o imperialismo, encobrir a denúncia de uma invasão militar sobre uma nação oprimida?
No aniversário da guerra de invasão russa da Ucrânia, depois de um país parcialmente destruído, com mais de 150 mil feridos e mortos, entre civis e militares, e uma vaga de imigração de 4,8 milhões de pessoas, deveria ser uma discussão ultrapassada que entre os trabalhadores há que construir uma solidariedade com o povo ucraniano…

Sobre as consignas “Não à guerra” e “nenhum tanque para a Ucrânia”
A diferença entre as nações opressoras e oprimidas, é a primeira linha divisória levantada por Lênin para estabelecer a política dos revolucionários, por isso não nos causa surpresa que o partido reformista alemão Die Linke, desenvolva uma campanha na Alemanha com as consignas “Não à guerra” e “não ao envio de tanques para a Ucrânia”,…

A resistência ucraniana e a hipocrisia norte-americana
Dois artigos recentes, publicados no G1-Globo e no The New York Times, retratam consequências diferentes da guerra na Ucrânia. Num, temos a resistência do povo ucraniano contra os invasores russos; noutro, a prisão nos EUA de jovens russos em fuga do regime de Putin.

Abaixo a “mobilização” forçada e os “referendos” de Putin. Redobrar o apoio à resistência ucraniana!
O avanço das tropas ucranianas na região de Kharkov pressupõe uma reviravolta importante na guerra de Putin: a ocupação rápida e “fácil” através das “forças especiais” e mercenários foi derrotada. A resposta de Putin: impor um falso referendo sob as botas e os fuzis das tropas ocupantes e decretar o recrutamento forçado na Rússia! É…

Da repressão à perseguição contra a comunidade LGBTI: de anti-fascista, Putin não tem nada
A invasão da Ucrânia pela Rússia voltou a expor internacionalmente o caráter extremamente autoritário e reacionário do regime de Vladimir Putin na Rússia. Ironicamente, Putin, desde o primeiro dia, alegou que a invasão pretendia “desnazificar” uma Ucrânia supostamente “fascista” – um discurso que não poderia ser mais hipócrita.

Nem UE nem EUA/NATO querem uma Ucrânia livre, independente e soberana
Vimos recentemente a declaração do ex-Secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger a defender que a Ucrânia ceda território à federação russa para acabar com a guerra e que a UE faça pressão para tal acordo.

Uma guerra que a Ucrânia pode vencer
A decisão do presidente Biden de fornecer rockets de médio alcance à Ucrânia baralha o rumo da guerra e incomoda aliados dentro e fora dos EUA

Da Bósnia à Ucrânia
Recentemente, a partir da LIT-QI impulsionamos e integramos o Comboio de Ajuda Operária à Ucrânia organizado pela Rede Sindical Internacional, que além disso participou de um ato internacionalista do 1º.de Maio na cidade de Lviv. Esta participação não é eventual nem um fato isolado na história de nossa corrente internacional. Há quase 30 anos também…

Repúdio à perseguição dos refugiados ucranianos em território português! Construir uma verdadeira solidariedade com a resistência ucraniana!
O jornal “Expresso” noticiou na semana passada que refugiados ucranianos estavam a ser recebidos por russos pró Kremlin no município de Setúbal. O caso não era isolado e se espalhava pelo país inteiro. O facto é sem dúvida escandaloso.

Basta da hipocrisia e do racismo da Europa Fortaleza!
Estima-se que a invasão da Ucrânia pela Rússia a 25 de fevereiro já gerou mais de 4 milhões de refugiados. São inúmeros trabalhadores e trabalhadoras, mulheres, idosos e crianças que se viram obrigados a deixar as suas casas e o seu país porque o Estado russo, que historicamente oprime o povo ucraniano, motivado pelos seus…

1º de Maio | Trabalhadores do mundo: apoiemos a resistência ucraniana contra a invasão de Putin
Em 24 de fevereiro passado, o exército russo invadiu a Ucrânia por ordens do regime de Vladimir Putin que detendo superioridade militar, esperava obter uma rápida vitória. Mas se enfrentou com uma heroica resistência do povo ucraniano.

Porque devemos apoiar a resistência ucraniana
Uma gigantesca mobilização popular é parte da resistência à invasão, civil e militar, e é a causa primeira desta derrota até agora sofrida pelas tropas russas.
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