
Da repressão à perseguição contra a comunidade LGBTI: de anti-fascista, Putin não tem nada
A invasão da Ucrânia pela Rússia voltou a expor internacionalmente o caráter extremamente autoritário e reacionário do regime de Vladimir Putin na Rússia. Ironicamente, Putin, desde o primeiro dia, alegou que a invasão pretendia “desnazificar” uma Ucrânia supostamente “fascista” – um discurso que não poderia ser mais hipócrita.

Nem UE nem EUA/NATO querem uma Ucrânia livre, independente e soberana
Vimos recentemente a declaração do ex-Secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger a defender que a Ucrânia ceda território à federação russa para acabar com a guerra e que a UE faça pressão para tal acordo.

Uma guerra que a Ucrânia pode vencer
A decisão do presidente Biden de fornecer rockets de médio alcance à Ucrânia baralha o rumo da guerra e incomoda aliados dentro e fora dos EUA

Da Bósnia à Ucrânia
Recentemente, a partir da LIT-QI impulsionamos e integramos o Comboio de Ajuda Operária à Ucrânia organizado pela Rede Sindical Internacional, que além disso participou de um ato internacionalista do 1º.de Maio na cidade de Lviv. Esta participação não é eventual nem um fato isolado na história de nossa corrente internacional. Há quase 30 anos também foi organizado um comboio durante uma guerra, nesse caso pela invasão da Sérvia à Bósnia.

Repúdio à perseguição dos refugiados ucranianos em território português! Construir uma verdadeira solidariedade com a resistência ucraniana!
O jornal “Expresso” noticiou na semana passada que refugiados ucranianos estavam a ser recebidos por russos pró Kremlin no município de Setúbal. O caso não era isolado e se espalhava pelo país inteiro. O facto é sem dúvida escandaloso.

Basta da hipocrisia e do racismo da Europa Fortaleza!
Estima-se que a invasão da Ucrânia pela Rússia a 25 de fevereiro já gerou mais de 4 milhões de refugiados. São inúmeros trabalhadores e trabalhadoras, mulheres, idosos e crianças que se viram obrigados a deixar as suas casas e o seu país porque o Estado russo, que historicamente oprime o povo ucraniano, motivado pelos seus interesses económicos, invadiu a Ucrânia, violando o direito à autodeterminação do povo ucraniano.

1º de Maio | Trabalhadores do mundo: apoiemos a resistência ucraniana contra a invasão de Putin
Em 24 de fevereiro passado, o exército russo invadiu a Ucrânia por ordens do regime de Vladimir Putin que detendo superioridade militar, esperava obter uma rápida vitória. Mas se enfrentou com uma heroica resistência do povo ucraniano.

Porque devemos apoiar a resistência ucraniana
Uma gigantesca mobilização popular é parte da resistência à invasão, civil e militar, e é a causa primeira desta derrota até agora sofrida pelas tropas russas.

Ucrânia e Rússia: Sobre fascismos e fascismos
Uma das “justificativas” de Putin para a agressão contra a Ucrânia é a de que seu governo seria fascista ou nazista. Esta acusação é repetida à exaustão por parte da esquerda, principalmente stalinista.

Não cabe uma posição neutra diante da guerra de agressão contra a Ucrânia
Ou se está com Putin ou com a resistência!
Somente apoiando a resistência ucraniana é possível combater a OTAN, os EUA e a UE!
A guerra desencadeada após a invasão russa, como acontece em todas as guerras, dá origem a julgamentos e posições mais díspares e divide às sociedades, incluindo aqueles que conhecemos como esquerda e defensores da paz.

Armas para a resistência ucraniana!
Os últimos acontecimentos reafirmam que estamos na decadência da época imperialista. Lenin previu que esta seria uma época de catástrofes e conflitos, guerras e revoluções. Depois de uma pandemia que causou milhões de mortos, com conflitos sociais e militares em grande parte do globo, aumento da crise econômica, com o consequente crescimento da fome e da miséria da maioria da população do planeta.

Pela derrota da invasão russa à Ucrânia! Todo o apoio e solidariedade à resistência ucraniana!
As duas ideias contidas no título acima não são, por incrível que possa parecer, consensuais na esquerda, inclusive em Portugal. Vejamos o que se passa.
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