Nacional

Contra a crise social da democracia dos ricos, construir a democracia dos trabalhadores!

Quando assinalamos 49 anos do 25 de Abril é preciso falar das conquistas da revolução que estão a ser progressivamente destruídas – como é o caso da saúde ou educação – mas também das contradições estruturais em que nasce imersa a democracia portuguesa e que explicam os problemas que a classe trabalhadora do país enfrenta hoje.

Internacional

A Ucrânia e o PCP… Poderá a luta contra o imperialismo, encobrir a denúncia de uma invasão militar sobre uma nação oprimida?

No aniversário da guerra de invasão russa da Ucrânia, depois de um país parcialmente destruído, com mais de 150 mil feridos e mortos, entre civis e militares, e uma vaga de imigração de 4,8 milhões de pessoas, deveria ser uma discussão ultrapassada que entre os trabalhadores há que construir uma solidariedade com o povo ucraniano e a sua resistência, que impossibilitou que esta invasão fosse um simples passeio para a Rússia. Vejamos se assim está a ser…

Internacional

Sobre as consignas “Não à guerra” e “nenhum tanque para a Ucrânia”

A diferença entre as nações opressoras e oprimidas, é a primeira linha divisória levantada por Lênin para estabelecer a política dos revolucionários, por isso não nos causa surpresa que o partido reformista alemão Die Linke, desenvolva uma campanha na Alemanha com as consignas “Não à guerra” e “não ao envio de tanques para a Ucrânia”, nesta campanha desponta “Unidas Podemos” no Estado Espanhol, destas organizações não se poderia esperar nada diferente, em se tratando de organizações reformistas nos países imperialistas, são a perna esquerda de seu próprio imperialismo. Mas, o que chama a atenção é que organizações da Fração Trotskista (FT), tenham embarcado nesta campanha, especificamente seus grupos no Estado Espanhol e na Alemanha. Em que medida é possível ser neutro neste conflito sem jogar fora a linha divisória traçada por Lênin, que desde então é um guia para o programa dos revolucionários e mantida por Trotsky, no que diz respeito a uma guerra de agressão nacional? Esta nota estará dedicada fundamentalmente a este debate.

Nacional

A pobreza no país e as esmolas de Costa

Sem política para erradicar a pobreza, o governo de António Costa limita-se a medidas pontuais e inócuas, quando não reduz à má fila o valor de salários e pensões. Ao mesmo tempo, salvaguarda os superlucros da banca e de grandes empresas como Galp, EDP, Sonae ou Jerónimo Martins, ou concede bónus milionários aos seus colaboradores, conforme demonstrado no recente escândalo TAP/Alexandra Reis.